Tenho me visto lá...Na Sibéria, onde Dostoievski ficou aprisionado 10 anos. Tudo é simplesmente fantástico -na acepção da palavra - , àquilo que rodeia o autor e suas expressões na obra completa do máximo da alma humana, especialmente da alma russa.
Tenho me visto lá e de lá recolho impressões verdadeiramente humanas. Me encontro com Dostoievski. Já disse de Pobre Gente, pequena novela em forma de cartas. Foi a primeira, não a esqueço...
Mas, agora, em Casa dos Mortos, não há espaços para devaneios, sonhos de amor, loas de castelos...
O Inferno, descrito pelo próprio, está num banho de vapor escaldado por jarras de água quente, num cubículo onde centenas de homens formam uma massa de carnes e ossos. Tudo, com 30 graus abaixo de zero.
Humano e desumano....
Tenho me visto lá e de lá recolho impressões verdadeiramente humanas. Me encontro com Dostoievski. Já disse de Pobre Gente, pequena novela em forma de cartas. Foi a primeira, não a esqueço...
Mas, agora, em Casa dos Mortos, não há espaços para devaneios, sonhos de amor, loas de castelos...
O Inferno, descrito pelo próprio, está num banho de vapor escaldado por jarras de água quente, num cubículo onde centenas de homens formam uma massa de carnes e ossos. Tudo, com 30 graus abaixo de zero.
Humano e desumano....
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