segunda-feira, 19 de maio de 2008

Mainardi dando `` um pau `` no Marco Aurelio Garcia.....

Eles são assim mesmo. O pessoal do PT. Que ninguém ache jamais que o fato de eles estarem envolvidos em corrupção e de gostar de dinheiro, que isso os torna capitalistas modernos. Não. Eles querem financiamento, como fazem os grupos terroristas, as gangues de favela, a máfia, etc, etc.

Leia com atenção essa coluna de Diogo Mainardi, do dia 14 de Maio.













Esse, é aquele cara que a tv flagrou pela janela do Palácio mandando o povo tomar no c.......

A Coluna:


"Marco Aurélio Garcia já garantiu a ‘neutralidade’ do Brasil na guerra contra as Farc. No caso das escravas sexuais dos terroristas, é como manter uma postura de neutralidade diante de Josef Fritzl, o austríaco que prendeu a própria filha por mais de vinte anos, servindo-se dela como sua escrava sexual. Josef Fritzl? Nem simpatia, nem antipatia"

Rocco Cotroneo, correspondente do Corriere della Sera na América Latina, fez uma reportagem sobre uma escrava sexual das Farc. Aos 11 anos, ela foi arregimentada pelos terroristas colombianos para montar minas. Essa tarefa costuma ser desempenhada por crianças para evitar o risco de perder um terrorista num acidente. Aos 12 anos, ela se tornou escrava sexual de um alto comandante das Farc, um dos mais procurados do país. Ele tinha 45 anos. Algum tempo depois, ela engravidou. É comum que as escravas sexuais das Farc – as "ratas" – tenham de abortar com pontapés na barriga. Como ela pertencia a um dos chefes do bando, conseguiu ter o filho, que lhe foi tomado aos 2 meses de idade e entregue a um parente. Ela fugiu do acampamento terrorista e foi acolhida num instituto do governo, onde Rocco Cotroneo a encontrou.

O assessor especial de Lula, Marco Aurélio Garcia, já garantiu a "neutralidade" do Brasil na guerra contra as Farc. Quando lhe perguntaram se seu grupo tinha simpatia pelos terroristas, ele respondeu simplesmente: "Nem simpatia, nem antipatia". No caso das ratas, é como manter uma postura de neutralidade diante de Josef Fritzl, o austríaco que prendeu a própria filha por mais de vinte anos, servindo-se dela como sua escrava sexual. Josef Fritzl? Nem simpatia, nem antipatia.


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